Estudio no publicado en Brasil arroja luz sobre la economía subterránea

por ETCO
31/08/2009

Autor: Óscar Pilagallo

Fuente: Revista ETCO, No. 13, agosto de 2009

Un problema que aflige cada vez más a las sociedades contemporáneas, la economía
subterrânea ou informal é um fenômeno antigo: tem a idade do Estado, que por sua vez nasceu junto com a necessidade de tributação. Driblar os impostos é a razão de ser da economia informal, embora não seja sua única causa.

Libro: Economía subterráneaO mal é tão antigo quanto relativamente pouco estudado. Basta dizer que só na década de 70 o
assunto entrou para valer na agenda de  governos e acadêmicos, em resposta ao
aumento do peso dos impostos, das burocracias e da corrupção. No Brasil, onde a carga fiscal está em mais de um terço do Produto Interno Bruto (PIB), o problema é grave. Há quem estime o peso da economia subterrânea em 40% do PIB.

Es oportuno, por lo tanto, el lanzamiento del libro Economía subterránea, en el que los principales expertos mundiales en el tema abordan los argumentos, originalmente abordado en un seminario celebrado por ETCO el año pasado en Río de Janeiro.

La economía sumergida es un campo minado. Por su propia naturaleza, es
refractario a las medidas. Su tamaño es motivo de duda y controversia. El economista
El italiano Vito Tanzi, quien en la década de 80 desarrolló un método para evaluar la
economia informal, levanta uma sobrancelha de dúvida quando ouve alguém estimar a informalidade no Brasil em 40%. Para ele, boa parte da economia subterrânea é captada pelas contas oficiais. “Não fosse assim, poderíamos dizer que o Brasil é 40% mais rico do que realmente é”, diz. E o corolário: nesse caso, a carga fiscal (calculada como porcentagem do PIB) não poderia ser considerada alta. O ponto é claro: o desconhecimento da economia subterrânea pode distorcer a interpretação dos dados macroeconômicos e levar a políticas públicas
engañoso.
Para Tanzi, la informalidad provoca una “tremenda deformación en el mercado”.
O resultado é um desequilíbrio entre as empresas que pagam impostos e as que não pagam. Esse aspecto foi abordado na apresentação de André Franco Montoro Filho. “Desvios de conduta – como a sonegação, a informalidade, o contrabando, a falsificação, a adulteração e a pirataria – geram graves desequilíbrios de
competencia, que contamina el entorno empresarial, ahuyenta importantes
inversiones y, como resultado, reducir el ritmo de crecimiento económico
potencial del país ”, dice el presidente ejecutivo de ETCO.
Las incertidumbres sobre la economía sumergida comienzan con la propia definición.
Existe una definición amplia: todas las actividades económicas no
que contribuyen al PIB. Pero para el economista austriaco
Friederich Schneider, de la Universidad Johannes Kepler, lo ideal sería trabajar
con una definición más precisa: sería producción y servicio deliberadamente
oculto. Schneider realizó un estudio sobre informalidad en 21 países del
Latinoamérica, en la que identifica buenas y malas noticias para Brasil. Amor:
a economia subterrânea é excessivamente elevada para os padrões mundiais. A boa: está caindo em relação ao PIB. Entre os latinos, porém, a informalidade no
Brasil está en promedio. De los 21 países, el más informal es Bolivia, donde dos
tercios de la economía son economía sumergida. En el otro extremo, Chile, con
un quinto. Brasil, con poco más del 40%, está en el medio. (Aunque la proporcin
ha sido desafiado por Tanzi, es útil para permitir la comparación con otros
países, ya que todos fueron evaluados con los mismos criterios).
Al comentar sobre la investigación de Schneider en el prefacio, Everardo Maciel,
secretário da Receita Federal no governo de Fernando Henrique Cardoso, observou que a “elevação da carga tributária somente pode ser entendida como fator indutor da evasão fiscal e, eventualmente, da economia subterrânea quando resulta de aumento de alíquota nominal ou base de cálculo – o que qualifico como pressão fiscal”. E conclui: “Não raro o aumento da carga tributária, antes de ser causa, é efeito da diminuição da economia subterrânea”.
¿Desde cuándo cae la informalidad en Brasil? Desde 2005, dice
Schneider. Na realidade, a partir do Plano Real a economia subterrânea descreveu movimentos opostos. Entre 1995 e 2004, sua participação no PIB subiu de 20,71% para 42,60%. De lá para cá, vem caindo (em 2007 havia recuado para 40,23%). A curva descendente é explicada pelo crescimento da economia formal.
Dependiendo del método utilizado, el resultado puede variar. estudio mostrado
por el economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, del Instituto Brasileño de
Economia da Fundação Getúlio Vargas, identifica um aumento de 10% da economia informal entre 2003 e 2006. O economista usou o método Mimic, sigla em inglês para Múltiplas Causas e Múltiplos Indicadores, que capta os fatores que mais afetam a economia subterrânea, embora não a dimensionem. O estudo mostrou que quanto maior o nível de atividade, maior a economia subterrânea, já que essa é complementar à economia formal. No Brasil, a informalidade subiu quase 11% em termos absolutos entre 2003 e 2007, e caiu 5% em termos relativos, porque a economia como um todo cresceu 17% no período.
Es una pequeña caída de un altiplano. Las obras recopiladas
en Economía Subterránea, a pesar de los diferentes puntos de vista, convergen a la
conclusión de que, sin un conocimiento más profundo de la informalidad, su
Las causas no se abordarán adecuadamente y no retrocederán.
sustancial, en detrimento de la competencia.

Economía sumergida / economía subterránea

Los capítulos de la versión en inglés del libro están disponibles aquí en formato
Textos en PDF / inglés disponibles aquí:
1) Prefacio: Everardo
Maciel

2) Artículo Andrew
Montoro

3) Artículo Vito
tanzi

4) Artículo
Federico Schneider

5) Artículo IBRE-FGV / ETCO.

El libro en portugués ya está a la venta en las mejores librerías.

Ver más en: Libros